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(tradução livre para português) O pregador do alpendre das traseiras está a pregar para mim Comportando-se como se tivesse escrito as regras de ouro Brandindo o punho e discursando para mim A gritar do seu posto como um louco Mas nas manhãs de Domingo fica deitado na cama Com os olhos todos vermelhos e a cabeça cheia de vinho Desejando estar morto quando devia estar A caminho da escola de Domingo
1. Limpa o teu próprio pátio das traseiras Oh, não me mandes nenhumas das tuas frases feitas Limpa o teu próprio pátio das traseiras Mete-te nos teus assuntos que eu meto-me nos meus
A comportar-se como se fosse melhor do que tu e eu Parado no passeio a supervisionar A dizer a toda a gente como deviam ser Quando chega a hora de fechar em quase todas as noites Fecha bem as portas e apaga as luzes Depois sai de vista e atraiçoa a esposa Com a sua empregada
1. (Repete)
Sempre a interrogar-se como serão as pessoas na realidade Empurrando, brincando e aguentando-se Sempre a meterem-se onde não deviam Mas quando chegamos à verdade nua e crua Não é mesmo uma pena que nesta grande cidade Não haja nem um único homenzinho que admita Que pode ter-se portado um bocadinho mal?
1. (Repete)
Limpa o teu próprio pátio das traseiras Mete-te nos teus assuntos que eu meto-me nos meus |