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Por forma a darmos a conhecer de forma rápida um pouco acerca do mito, aqui ficam algumas citações acerca de Elvis: algumas por ele próprio, outras por outros artistas que se pronunciam acerca dele (ver em baixo ou clique nos links para aceder diretamente).

 

 

Citações de Elvis Presley

Citações de Outros Artistas Sobre Elvis Presley

Citações de Priscilla Presley Sobre Elvis Presley

Citações de Lisa Marie Presley Sobre Elvis Presley e outros aspectos


CITAÇÕES DE ELVIS PRESLEY
 

"Não há mais nenhum sítio no mundo onde podemos deixar de conduzir um camião e passar a conduzir um Cadillac da noite para o dia." - sobre o Sonho Americano.

 

"Para mim, a coisa mais linda do mundo é um bebé tão lindo como a mãe." - sobre a beleza.

 

"Elas vêm sempre primeiro... são a coisa mais preciosa do mundo. Um pai deveria fazer tudo ao seu alcance para dar a uma criança um sentido de família." - sobre as crianças.

 

"Só um homem morto é que não tem motivos para se preocupar." - sobre a compaixão.

 

"A morte é a coisa mais difícil para alguém aceitar, mas temos de aceitá-la, senão vivemos toda a vida a temê-la." - sobre a morte.

 

"Não faz mal senti-lo, desde que não o demonstremos." - sobre o medo.

 

"Os amigos são pessoas com as quais podemos falar... mesmo sem palavras, se tiver de ser assim." - sobre os amigos.

 

"Deus é amor... uma presença amorosa para todos nós." - sobre Deus.

 

"A felicidade é saber que fizemos um bom trabalho, quer seja profissional ou algo por alguém." - sobre a felicidade.

 

"Cuidem bem dos vossos fãs e podem ter a certeza que eles cuidarão bem de vocês."
 

"Eu não era exatamente um James bond nos Filmes, mas também nunca ninguém pediu ao Sean Connery para cantar uma canção enquanto se esquiva das balas.”
 

“O dinheiro existe para ser espalhado, quanto mais felicidade ajudar a criar, mais valor tem.”
 

“Quando não se está apaixonado, não se está vivo.”
 

“Se eu tivesse dormido com todas as mulheres que as revistas dizem que dormi, já teria morrido há muito tempo.”
 

“Algumas pessoas batem o pé, outras estalam os dedos, e algumas balançam-se para a frente e para trás. Eu calculo que faça tudo ao mesmo tempo.” – Elvis em 1956, numa citação famosa sobre a sua forma de se mover sobre o palco.
 

“Não sou santo nenhum, mas nunca tentei fazer algo que prejudicasse a minha família ou ofendesse a Deus… Acho que tudo o que qualquer miúdo deseja ter é esperança e a sensação de pertencer a algum lugar. Se eu pudesse fazer ou dizer algo que pudesse dar essa sensação a um miúdo, acredito que já teria contribuído com algo para o mundo.” – Elvis a fazer um comentário a um jornalista, nos anos 50.
 

“Não critiques o que não entendes, rapaz. Nunca estiveste no lugar daquele homem.” – Elvis usava esta citação famosa numa conhecida adaptação pessoal.
 

“Quando eu era pequeno, senhoras e senhores, era um sonhador. Lia os livros de banda-desenhada, e fui o herói desses livros. Via os filmes e fui o herói dos filmes. Por isso, cada sonho que jamais sonhei tornou-se realidade cem vezes… aprendi muito cedo na vida que: ‘Sem uma canção, o dia nunca chegaria ao fim; sem uma canção, um homem não tem um amigo; sem uma canção, a estrada nunca se curva – sem uma canção’. Por isso, continuo a cantar uma canção. Boa-noite. Obrigado.” – Citação do seu discurso de aceitação pelo Prémio dos Dez Jovens Mais Destacados da Nação, em 1970. Dado  numa cerimónia em 16 de janeiro de 1971 (os versos que Elvis citou são retirados da canção “Without a Song”).
 

“Damos dois espetáculos por noite durante cinco semanas. Muitas vezes vamos lá para cima e cantamos até ao amanhecer – canções gospel. Crescemos com isso… E isso acalma-nos o espírito. Pelo menos, acalma o meu.” – Falando sobre as jam sessions informais que ele e os elementos da sua banda e grupo faziam todas as noites durante as longas temporadas em Vegas. Estas aconteciam na suite de Elvis no Las Vegas Hilton enquanto todos tentavam “desligar” da excitação e energia criadas pelos espetáculos ao vivo. A citação é de uma entrevista gravada de 1972 utilizada no documentário da MGM, Elvis On Tour.
 

“Nunca consegui ultrapassar o que eles chamam de pânico de palco. Passo sempre por isso em todos os concertos. Estou sempre muito preocupado e a pensar no espetáculo. Nunca me sinto completamente à vontade e também não deixo que as pessoas à minha volta se sintam à vontade com o espetáculo, pois estou sempre a lembrar-lhes que é uma nova multidão, um novo público e nunca nos viram antes. Por isso, para mim, é como se fosse sempre a primeira vez.” – Retirado de uma entrevista gravada de 1972, utilizada no documentário da MGM, Elvis On Tour.
 

“Da primeira vez que me apresentei num palco, ia morrendo de medo. Não sabia realmente porque gritavam tanto. Não me apercebi que o meu corpo se estava a mover. É algo natural em mim. Então quando cheguei aos bastidores disse ao empresário, ‘O que é que fiz? O que é que fiz?’ E ele respondeu, ‘Seja o que for que fizeste, volta para lá e faz de novo’.” – Retirado de uma entrevista gravada de 1972, utilizada no documentário da MGM, Elvis On Tour.
 

“Caramba, eu era completamente domado comparado com o que fazem agora. Estão a brincar comigo? Não fazia mais nada senão abanar-me.” – citação famosa de Elvis, retirada da conferência de imprensa que antecedeu os seus espetáculos que quebraram todos os recordes de vendas em Madison Square Garden, em Nova Iorque, 1972.
 

“… a imagem é uma coisa e o ser humano é outra… é muito difícil viver segundo uma imagem.” – citação retirada da conferência de imprensa que antecedeu os seus espetáculos em Madison Square Garden, em Nova Iorque, 1972.
 

“Um concerto ao vivo é muito excitante para mim por causa de toda a eletricidade que é gerada na multidão e no palco. É a minha parte favorita deste negócio – os espetáculos ao vivo.” – Elvis numa conferência de imprensa que antecedeu o seu especial televisivo de 1973, Elvis – Aloha From Hawaii, Via Satellite.
 

Até nos voltamos a ver, que Deus vos abençoe. Adios.” – Dito em 1977, no final de um concerto durante a sua última tournée em vida.
 

“A ambição é um sonho com um motor V8.”
 

“Não sei nada de música. Na minha área de atuação, acho que não preciso.”
 

“Não preciso de guarda-costas, mas preciso muito de ter dois contabilistas altamente qualificados.”
 

“Sabia de cor todas as falas dos filmes de James Dean; sou capaz de ver Fúria de Viver cem vezes seguidas.”
 

“As pessoas perguntam-me onde fui eu buscar o meu estilo de cantar. Não copiei o meu estilo de ninguém… a música country sempre foi uma grande influência no meu tipo de música.”

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CITAÇÕES DE OUTROS ARTISTAS SOBRE ELVIS PRESLEY

 

“Não admiro mais ninguém senão Elvis Presley. Era o homem mais doce, humilde e simpático que se podia conhecer.” – Muhammad Ali

 

“Toda a gente no rock’n’roll, incluindo eu, foi tocada pelo espírito de Elvis, eu fui, e serei sempre, um fã.” – Bryan Ferry

 

“Bem, sem dúvida que já estamos crescidos. Se Elvis está morto, já não podemos ser mais crianças, o efeito do tempo da sua vida está bem marcado.” – Paul Simon

 

“A minha mãe estava a ver o Ed Sullivan Show e o Elvis apareceu. Saí e fui logo comprar uma guitarra, mas não fui capaz de tocá-la, era demasiado pequeno, mas esse foi o início para mim.” – Bruce Springsteen

 

“Antes de Elvis não havia nada.” – John Lennon

 

“Sem Elvis, nenhum de nós teria conseguido.” – Buddy Holly

 

“Sempre que me sentia em baixo, punha um disco de Elvis e logo me sentia ótimo.” – Paul McCartney

 

“Provavelmente Elvis Presley é o pai fundador da música rock. Foi um génio por anunciar por trás de uma nova música que mudou a civilização ocidental para todo o sempre.” – Peter Noone (Hermans Hermits)

 

“Elvis foi o meu Ídolo desde o início e ainda hoje, quando me sinto sozinho, ponho muitas vezes o meu álbum King Creole. Ele produziu alguns dos sons de música pop mais excitantes de todos os tempos.” - Cliff Richard

 

“Foi o toque da guitarra de Scotty Moore quando estava no Steve Allen Show que me fez gostar da música rock. Desde que sou miúdo que sou fã de Elvis.” – Elton John

 

“Pensava que alguém que tinha estado no centro de toda aquela loucura durante tanto tempo fosse assim um pouco convencido. Mas depois de ter feito Change of Habit com ele, apercebi-me que nunca trabalhei com um homem mais cavalheiro e amável. Ele é adorável.” – Mary Tyler Moore

 

“Elvis é o melhor cantor de blues no mundo de hoje.” – Joe Cocker

 

“Nada realmente me afetou até ouvir Elvis. Se não tivesse havido um Elvis, provavelmente os Beatles não teriam existido.” – John Lennon

 

“Tal como todo o artista que surgiu quando o rock apareceu, Elvis foi a minha influência e o meu ídolo.” – Marty Wilde

 

“Sem preâmbulos, a banda de três elementos dá início ao espetáculo. Sob a luz, o cantor elegante arranca ritmos furiosos à sua guitarra, de vez em quando partindo uma corda. Numa pose provocante, as suas ancas giram de forma sensual de um lado para o outro e todo o seu corpo é percorrido por um estremeção frenético, como se tivesse engolido um martelo pneumático.” – Revista Time, 15 de Maio de 1956

 

“O seu estilo de música é deplorável, um afrodisíaco de cheiro rançoso… É essa música que quase totalmente desencadeia reações negativas e destrutivas nas pessoas jovens.” – Frank Sinatra, nos anos 50

 

“Já houve muitos colegas que se exprimiram acerca do talento de Elvis e das atuações que deu ao longo dos anos, com os quais concordo de todo o coração. Sentirei imensas saudades dele como amigo. Era um homem caloroso, que tinha consideração pelos outros e era generoso.” – Frank Sinatra, 1977 (aquando da morte de Elvis)

 

“Não é suficiente dizer que Elvis é amável para os seus pais, envia dinheiro para casa e é o mesmo miúdo puro que era antes de toda esta comoção começar. Mesmo assim, isso não é desculpa para se comportar como um tarado sexual em público.” – Eddie Condon, da Cosmopolitan, dezembro de 1956

 

“Queria dizer a Elvis Presley e ao país que este é realmente um rapaz decente e simpático.” – Ed Sullivan, durante a terceira apresentação de Elvis no seu programa, 6 de janeiro de 1957

 

“Tal como o próprio rapaz poderia dizer, cortem-me as pernas e chamem-me Baixinho! Elvis Presley sabe representar… Representar é o que ele faz neste filme extremamente bem apresentado.” – Howard Thompson, crítica feita a King Creole, jornal New York Times, 1958

 

“Um filme de Presley é a única coisa certinha em Hollywood.” – Hal Wallis, produtor de nove filmes de Elvis.

 

“Há algo de mágico quando observamos um homem que se tinha perdido a encontrar o caminho de volta a casa… Cantou com um tipo de poder que as pessoas já não esperavam ouvir dos cantores de rock’n’roll.” – John Landau, crítica a Elvis (o especial televisivo de 1968)

 

“Foi a música melhor da sua vida. Se alguma vez houve música que sangrou, foi ali.” –

Greil Marcus, citação do seu livro Mystery Train, acerca do especial televisivo de 1968.

 

“Há muitas coisas inacreditáveis sobre Elvis, mas a mais incrível é o seu poder de permanência num mundo em que carreiras meteóricas se desvanecem como estrelas cadentes.” – Newsweek, 11 de agosto de 1969, crítica à temporada de Elvis em Las Vegas.

 

“… um estilo e uma panache que chega a tocar a pura magia. Esguio, terra-a-terra, o suor a escorrer-lhe pelo rosto abaixo, agora move-se com a precisão de um atleta, a graça de um bailarino… exibicionista e espampanante, sexy e auto-gozador, trabalha com os instintos de um génio que dá poesia a uma básica atuação de rock.” – W.A. Harbinson, citação do seu livro de 1975, The Illustrated Elvis (uma passagem sobre a temporada de Elvis de 1969 em Las Vegas).

 

“A verdade é que era Elvis quem produzia os seus próprios discos. Ele vinha para uma sessão de gravação, escolhia as canções, e se algo no arranjo era modificado, era ele que o mudava. Tudo era trabalhado de forma espontânea. Nada era realmente ensaiado. Muitas das decisões importantes que normalmente eram tomadas para uma sessão de gravação, eram tomadas durante a mesma. Isso seria um vislumbre do futuro. Hoje em dia toda a gente faz discos assim. Mas naquele tempo, Elvis era o único. Ele foi o pioneiro de tudo o que tem a ver com a produção discográfica dos dias de hoje. Consciente ou inconscientemente, toda a gente o imitou. As pessoas começaram a fazer o que Elvis fazia.” – Bones Howe, engenheiro de gravações, citado no livro de Jerry Hopkins de 1971, Elvis, A Biography.

 

“Muita gente acusou Elvis de roubar a música aos negros quando, de facto, quase todos os cantores negros a solo copiaram de Elvis os seus maneirismos em palco.” – Jackie Wilson

 

“Não fazem ideia do quão grande ele é, realmente não fazem. Nem conseguem entender… é absolutamente impossível. Não vos posso dizer porque motivo ele é tão grande, mas é. É sensacional.” – Phil Spector

 

“Elvis é maior força cultural do século vinte. Foi ele que deu ritmo a tudo, à música, à linguagem, ao vestuário, foi uma total revolução social – os anos 60 foram produto disso.” – Leonard Bernstein, nos anos 60.

 

“A morte de Elvis Presley priva o nosso país de uma parte dele mesmo. Era único, insubstituível. Há mais de 20 anos atrás, ele explodiu em cena com um impacto sem precedentes e que, muito provavelmente, jamais voltará a ser igualado. A sua música e a sua personalidade, a fusão de estilos da música branca country com a música negra de rhythm and blues, mudou para sempre a face da cultura popular americana. Tudo o que se seguiu atrás de si foi imenso. E foi um símbolo para as pessoas do mundo sobre a vitalidade, a rebeldia e do bom humor deste país.” – Presidente Jimmy Carter, 1977 (o seu discurso oficial após a morte de Elvis).

 

“Elvis influenciou toda a gente com a sua abordagem musical. Quebrou o gelo para todos nós.” – Al Green

 

“… no Estúdio da Sun, em Memphis, Elvis Presley chamou à vida o que em breve seria conhecido por rock and roll com uma voz que tinha acordes do Grand Ole Opry e de Beale Street, de country e de blues. Naquele momento ele assegurou – de forma instintiva, sem se aperceber – que a música pop nunca mais fosse tão simples como apenas negra ou branca.” – David Fricke, da revista Rolling Stone, 1986

 

“Ele era um ator instintivo… Era bastante esperto… muito inteligente… Não era um vadio. Era muito elegante, refinado e sofisticado.” – Walter Matthau, que trabalhou com Elvis em King Creole (1958), retirado de uma entrevista que deu em 1987.

 

“Já houve muitos tipos duros. Já houve pretendentes. E já houve aspirantes. Mas só há um rei.” – Bruce Springsteen

 

“… foi como se ele tivesse vindo e tivesse murmurado algum sonho ao ouvido de toda a gente e que, de algum modo, todos nós tivéssemos sonhado o mesmo sonho.” – Bruce Springsteen

 

“Quando ouvi a voz de Elvis pela primeira vez, soube que nunca haveria de trabalhar para ninguém; e nunca ninguém seria o meu patrão… Ouvi-lo pela primeira vez foi como fugir da cadeia.” – Bob Dylan

 

“Já se tem escrito e dito muita coisa sobre o porquê de ele ser tão magnífico, mas acho que a melhor forma de apreciar a sua grandeza é pegar nalguns discos antigos e pô-los a tocar… O tempo tem uma forma muito ingrata de ser com os discos antigos, mas os de Elvis ficam cada vez melhores.” – Huey Lewis

 

“Elvis foi o rei. Não há dúvida quanto a isso. Pessoas como eu, o Mick Jagger e todos os outros limitámo-nos a seguir os seus passos.” – Rod Stewart

 

“Era um artista único – um original numa área cheia de imitadores.” – Mick Jagger

 

“Antes de Elvis, não havia nada.” – John Lennon

 

“Este rapaz tinha tudo. Tinha bom aspeto, tinha os movimentos certos, o empresário adequado, e o talento. E não parecia o Mr. Ed, como a maior parte de nós parecia. Na forma como se apresentava, a forma como caminhava e atuava – era realmente diferente.” – Carl Perkins

 

“Eu não era apenas um fã, era seu irmão. Ele dizia que eu era bom e eu dizia que ele era bom; nunca discutimos sobre isso. Elvis era um árduo trabalhador, dedicado, e Deus amava-o. Da última vez que o vi, foi em Graceland. Cantámos Old Blind Barnabus juntos, uma canção gospel. Adoro-o e espero voltar a vê-lo no céu. Nunca mais haverá outro como aquele irmão da alma.” – James Brown

 

“Ele foi o primeiríssimo com o melhor de tudo.” – Roy Orbison

 

“Esse é o meu ídolo, Elvis Presley. Se forem até à minha casa, vão ver fotos de Elvis por todo o lado. É simplesmente o maior artista que já viveu. E acho que é porque ele tinha tanta presença. Quando Elvis entrava numa sala, Elvis Presley estava mesmo no raio da sala. E eu não me ia ralar nadinha com quem mais estivesse nessa sala com ele, Bogart ou Marilyn Monroe.” – Eddie Murphy

 

“Ele estava avançado para o seu próprio tempo porque tinha sentimentos tão profundos. Teve o privilégio de ter sentimentos profundos porque foi profundamente amado pela sua mãe, Gladys. Era capaz de apreciar a beleza profunda nos sons. E iniciou uma revolução musical. Dizem que todas as revoluções nascem a partir do amor.” – Imelda Marcos

 

“É raro quando o talento de um artista consegue tocar toda uma geração de pessoas. É ainda mais raro quando essa mesma influência afeta várias gerações. Elvis deixou uma marca no mundo da música pop inigualável por qualquer outro artista.” – Dick Clark

 

“… se se pode dizer que um indivíduo do nosso tempo mudou o mundo, Elvis Presley foi esse indivíduo. Na sua ascenção não é só a música que é diferente. Nada ou ninguém tem o seu aspeto ou o seu som. A sua música foi o evento mais liberador da nossa era porque nos ensinou as novas possibilidades dos sentimentos e perceção, novos modos de ação e aparência, e porque nos fez recordar não apenas a sua grandeza, mas também nos chamou a atenção para o nosso próprio potencial.” – Greil Marcus, retirado do seu livro, Mystery Train.

 

“Elvis Presley foi um explorador de vastas e novas paisagens de sonho e ilusão. Foi um homem que se recusou a aceitar que o melhor dos seus sonhos não se tornaria realidade, que se recusou a ser definido pelas perceções de outras pessoas. Este é o objetivo da democracia, a viagem que todo o herói americano se determina a fazer. Que Elvis tenha feito uma parte dessa viagem sozinho é motivo suficiente para o recordar com a honra e o amor que reservamos para os mais bravos entre nós. Foram homens assim que desenharam os únicos mapas pelos quais nos podemos guiar com confiança.” – Dave Marsh, citação famosa retirada do seu livro, Elvis.

 

“Sempre foi um sonho meu vir ao Madison Square Garden e fazer parte do espetáculo de aquecimento de Elvis.” – Senador Al Gore, ao aceitar a nomeação para vice-presidente na Convenção Democrata de 1992 antes do discurso de aceitação de Bill Clinton (também conhecido por “Elvis” pelo seu pessoal da segurança) após a sua nomeação presidencial

 

“Sabem, Bush está sempre a comparar-me a Elvis de qualquer forma sempre pouco graciosa. Não acho que Bush tivesse gostado muito de Elvis, e essa é apenas mais uma coisa nele que está errada.” – Bill Clinton, durante a sua campanha presidencial de 1992

 

“Ele tinha um amor total no olhar quando atuava. Era a beleza total andrógena. Eu imitava Elvis à frente do espelho quando tinha 12 ou 13 anos.” – K. D. Lang

 

“Estou sentado no caminho de acesso à nossa casa e tenho as minhas três filhas nas traseiras do carro. Estamos a ouvir rádio e de repente começa a dar Jailhouse Rock, a versão original. As minhas filhas não param de saltar, todas malucas. Olho para elas e penso que elas já ouviram a música do pai a toda a hora, mas nunca as tinha visto a reagir assim.” – Garth Brooks

 

“Perguntem a qualquer pessoa. Se não tivesse sido Elvis, não sei o que teria sido da música popular. Foi ele que começou tudo e decididamente que foi o início para mim.” – Elton John

 

“Foi Elvis que me fez interessar pela música. Já sou fã de Elvis desde miúdo.” – Elton John

 

“O primeiro concerto que vi foi de Elvis, quando eu tinha 11 anos. Mesmo com aquela idade, fez-me perceber o efeito tremendo que um artista pode ter sobre um público.” - Cher

 

“Elvis foi um gigante e influenciou toda a gente nesta área.” – Isaac Hayes

 

“Aprendi música a ouvir os discos de Elvis. O seu efeito mensurável sobre a cultura e a música foi muito maior na Inglaterra do que nos Estados Unidos.” – Mick Fleetwood (Fleetwood Mac)

 

“Lembro-me de Elvis ainda muito jovem, a vaguear pelos estúdios da Sun. Mesmo então eu sabia que este miúdo tinha imenso talento. Era um jovem dinâmico. A sua fraseologia, a sua forma de olhar para uma canção era tão única como Sinatra. Eu era um fã tremendo e se Elvis tivesse vivido, não teria havido fim para a sua capacidade inventiva.” – B.B. King

 

“Acho que não existe nenhum músico hoje que não tenha sido influenciado pela música de Elvis. Os seus anos decisivos – 1954-1957 – só podem ser descritos como a pedra basilar do rock. Ele foi o mais original de todos.” – Brian Setzer (Stray Cats)

 

“Sempre tive uma fantasia de menino de querer ser Elvis. Agora só quero estar com a minha melhor amiga, e a minha melhor amiga é a minha mulher. Quem é que pode pedir mais que isso?” – John Lennon, numa entrevista para a KFRC RKO Radio, dada no dia 8 de dezembro de 1980, no dia do seu assassinato.

 

“Se a vida fosse justa, Elvis estaria vivo e todos os imitadores estariam mortos.” – Johnny Carson, comediante, 1997

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CITAÇÕES DE PRISCILLA PRESLEY SOBRE ELVIS PRESLEY

 

Claro que sim. Ele fez tanto parte da minha vida que, vocês sabem, quando Elvis estabelecia um elo de ligação com alguém, quer dizer… não havia forma de voltar atrás. Era absolutamente um homem fantástico.

 

E quando Elvis estava infeliz, acreditem, toda a gente ficava infeliz.

 

Como pessoa, era maravilhoso. Era realmente uma excelente pessoa. Cheio de vida. Tinha um excelente sentido de humor. Muito talentoso, claro, mas muito preocupado com os pais. Havia uma qualidade muito querida nele.

 

Por vezes podia ser muito crítico. Não gostava de me ver com estampados. Não gostava de riscas. Não gostava de ousadia. Dizia que eu era pequenina e que essas coisas distraiam as pessoas da minha beleza.

 

Elvis fazia realçar em nós a nossa qualidade maternal. Eu cortava-lhe a carne. Provava-a antes de ele a comer. Preparava-lhe os ovos cozidos, tirava-lhe o topo, punha lá manteiga, preparava toda a sua comida como uma mãe faz a uma criança.

 

Ele adorava crianças. E sem dúvida que a mimou (Lisa) e deixou a disciplina para mim.


Usava anfetaminas para ficar acordado porque ficava acordado durante a noite até de madrugada. Por isso davam-lhe comprimidos para ficar acordado durante muitas horas seguidas.

 

Tenho muita dificuldade a dar entrevistas, pois é um tema tão sensível para mim por ser tão protetora de Lisa Marie e do seu pai.

Vejo o que fiz como algo que tive mesmo de fazer. Tive uma visão de que Graceland, na realidade, tinha sido feita à medida de um rei no seu castelo. E as pessoas deveriam vê-la, tal como ele a adorava.

 

Vivi uma vida realmente maravilhosa com este homem e mesmo depois do nosso divórcio, foi incrível.

 

Vivi a vida de outra pessoa. Nunca foi sobre mim, foi sempre tudo sobre ele a todos os níveis.

 

Quer dizer, provavelmente tive a ilusão de ser a esposa que, vocês sabem, queria criar um lar. Queria ter filhos. Queria que ele fosse um marido. Mas nunca iria ser assim. Não podia ser assim.

Sempre fui a má da fita fizesse o que fizesse. Quer dizer, até mesmo quando Elvis se casou, foi… foi também uma grande fanfarra em torno disso.

O que me perturbou mais foram as fotografias. Eu andava sempre a tirar fotografias e deixei muitas numa gaveta do nosso quarto quando saí. Algumas tinha-as rasgado ao meio e atirado para o lixo. Mas agora andam no mercado. Pode-se ver que algumas pessoas as voltaram a colar. Foram roubadas e vendidas.

 

Foi emocionalmente difícil. Foi um grande passo para ambos. Gostávamos um do outro. Mas eram dois estilos de vida diferentes.

 

Foi mais uma questão de a sua carreira estar outra vez a ir por água abaixo e ele estava cansado das canções. Estava farto da rotina. E chegou a um ponto em que ele como que desistiu. Não era capaz de enfrentar o fato de fazer 40 anos. E recorreu aos estimulantes. Ali havia um lado negro, realmente muito negro.

 

Não é bem isso, sabem? Quando um relacionamento não funciona e há outras questões, temos de conseguir resolvê-las se houverem crianças envolvidas.

 

Nunca ninguém ouviu realmente o meu lado da história, a aventura que tivemos juntos, a transformação pela qual passei, de rapariga de escola a mulher, quase da noite para o dia.

 

Não, ele já tinha entrado e saído do hospital durante anos. De facto, ele entrava num hospital só para se afastar e poder descansar.

 

Ela ia para Memphis e isto aconteceu depois do nosso divórcio. E eu mandava-a para Memphis para estar com ele.

 

Há uma parte de mim que pertence a uma geração em que cresci habituada a manter segredo sobre certas coisas.

 

Sim, o divórcio foi difícil. Foi difícil.

 

Tenho tanto para partilhar, tanto para dizer, tanto para expor, tanto que tenho cá dentro que aprendi durante esse período da minha vida. Mas há realmente muito poucas pessoas com as quais consigo partilhar estas coisas. 

 

Têm de se lembrar que quando conheci Elvis não era a fanfarra que é hoje ou até mesmo quando ele estava aqui nos Estados Unidos e eu na Alemanha, a crescer.

 

Tinha a minha mãe e o meu pai a convencerem-me que ele ia voltar para Hollywood e que ia voltar a sair com todas as atrizes e a namorar com elas e que não tinha sérias intenções a meu respeito. E tinha-o a ele do outro lado a dizer-me outra coisa completamente diferente.

 

Sabem, a Lisa, durante imenso tempo, nunca cantou.

 

É óbvio que se a minha filha estiver feliz, eu não tenho problemas nenhuns.

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CITAÇÕES DE LISA MARIE PRESLEY

 

Depois do meu pai morrer, permaneci relativamente sã de espírito durante dois anos, muito embora tenha perdido o juízo no acampamento de verão logo após a morte do meu pai. Mas quando cheguei aos meus 12, 13 anos, acabou tudo. Odiava o namorado da minha mãe e havia muito controlo sobre mim. Não gostava disso, por isso, rebelei-me.

 

Tudo o que o meu pai fez por mim ou me deu, foi motivado pelo amor. Tenho a certeza que tive momentos em que fui uma peste. Mas a minha mãe estava lá para me repreender do outro lado.


Ser filha de Elvis Presley é uma enorme pressão. Sempre foi um fardo constante na minha vida.


Demente. O meu sentido de humor baseia-se apenas na ironia e na insanidade. Algo que não faz rir mais ninguém, põe-me a mim a rir às bandeiras despregadas.


Enfrentar a imprensa é interminavelmente difícil para mim. Mas estou a aprender a usá-la para meu proveito. Se os tablóides publicarem a última notícia mais ridícula sobre mim – e estão sempre a fazê-lo – agora posso retificar tudo na semana a seguir, com uma entrevista adequada num jornal sério e qualificado. E isso é uma novidade em mim.


Por qualquer motivo, quando fiz 30 anos voltei a transformar-me numa adolescente e não foi realmente por minha própria vontade, apenas aconteceu. Casei e tive o meu primeiro bebé aos 21 anos, por isso, foi tudo muito cedo. Mas quando fiz 30 anos, voltei a portar-me como se tivesse 15. Por isso acho que agora tenho uns 19 anos.

 

Ter filhos foi a coisa mais inteligente que podia ter feito. São pequenas esponjas que entram no mundo como uma tábua rasa, brilhante e limpa e pureza total. Estou interessada em ter mais filhos.


Quantas pessoas têm túmulos familiares no jardim das traseiras? Tenho a certeza que será lá que irei parar, ou então vão mandar encolher a minha cabeça, para a pôr numa jarra de vidro na sala-de-estar. Assim mais turistas virão a Graceland.


Também gravei um disco porque, tal como disse, a música sempre teve um enorme impacto sobre mim durante toda a minha vida e a minha esperança é afetar outros musicalmente da mesma forma que eu fui afetada.

 

Passei por uma fase gótica, mas isso já foi há muito tempo. Gosto de artistas que achincalham as coisas, que irritam as pessoas ou as fazem pensar ou sair da casca de alguma forma.

 

Não fiz este disco para corrigir as coisas ou algo assim. Apenas quis fazer algo por mim mesma e estou feliz por o ter feito. Estaria a divertir-me imenso com tudo isto se fosse um pouco que fosse vaidosa ou desesperada por ter atenção, mas não sou assim.

 

Sinto-me mesmo aliviada. Sinto mesmo que fiz o que fiz por mim mesma e por quem quer que ande por aí que se queira deixar influenciar ou comover por mim. Dirijo o meu disco a pessoas que estão desejosas de ser movidas pela música como eu fui na minha vida. Tudo gira mais em torno da música, no meu caso.
 

Gosto de escrever letras mázinhas. É uma ferramenta útil e também é uma espécie de catarse porque crio arte retirada da raiva, retiro algo positivo de algo que é negativo.


Não sou capaz de lidar com a admiração se não for por algo que eu tenha feito. Não consigo lidar com o facto de me admirarem apenas por existir.

Não faço iôga. Mordo imenso as unhas. Fumo, como muita comida errada, não faço ginástica.

 

Não sou capaz de reagir perante música que não seja sincera e a música teve sempre uma grande influência na minha vida. Foi a música que me fez ultrapassar tudo. Não reajo perante música que está cheia de disparates. Uma vez que compor é algo terapêutico e uma cartase para mim, não vou ficar a meio ou não ser sincera.


Desisti da escola no 11º ano porque não havia ali qualquer objetivo para mim. Não sinto orgulho nisto e também não vou promover este facto.


Recebi uma educação muito precoce sobre como os homens e as mulheres podem ser tão mauzinhos. E a maior parte dessas pessoas andavam a sugar-me a vida.


Acho que ter-se filhos quando se é jovem, temos de crescer com eles. Tive a minha filha aos 21 anos. Eles tiveram de me ver a passar por certas coisas. É como se “Ainda ando à procura do meu caminho e faço muitos erros.”

 

Acho que não me sinto inspirada para escrever quando me sinto feliz. E não reajo para com música que não sinta que provém realmente de um local sincero. Fui muito influenciada por Roger Waters e Pink Floyd.


Não tive uma infância nada feliz. Resumem-se em duas palavras: solitária e profunda. Sentia-me sempre muito sozinha e demasiado profunda para alguém tão jovem.


Nunca tive interesse em sair com outros miúdos célebres e por certo que nunca fui animadora de claques, por isso comecei a conviver com pessoas exteriores a esse mundo. E experimentei uma data de coisas.


Tenho muitas recordações, mas não tenciono capitalizar com isso. Alguma coisa há-de a ficar a ser só minha. Não vou ficar para aqui sentada a divulgar todas as recordações que tenho sobre o meu pai.

 

Sabia que por causa de ser quem sou e da situação em que estou envolvida, que iria atrair mais críticas que uma pessoa vulgar e isso sempre foi um pouco intimidante. Mas queria sair da casca e mostrar o que valho.

 

Gosto de Jailhouse Rock e de Love Me Tender. Gosto dos filmes a preto e branco. Com a música, sinto-me mais inclinada para o material dos anos 70 porque estive presente nos concertos e trazem-me muitas recordações.
 

Gostava de uma canção da Aretha Franklin e fui até ao estúdio para gravar uma versão e ver se conseguia cantar. Limitei-me a entrar e a dizer, “Vamos tentar fazer isto, e se não conseguir, vou sair daqui como se nunca tivesse acontecido nada.” Sabem, consigo ser brutalmente sincera e honesta comigo mesma.

 

Convivo com pessoas selecionadas que transformei mais ou menos em família e essa é a minha fortaleza. Sei que estou segura, apesar do que se possa passar no mundo exterior.


Nunca deixei de querer ser cantora. Desde os 3 anos sabia que era isso que queria fazer. Bem, não posso dizer que queria fazê-lo, mas fantasiava e pensava nisso a toda a hora. Mas nunca pensei que fosse realmente acontecer.


Passei realmente por alguns momentos bem negros na minha vida. E quis que as pessoas soubessem quem eu sou com base na minha música e não com base naquilo que lêm nos tablóides.


Lembro-me de o ver a observar-me pela frincha de uma porta a cantar para uma escova do cabelo. Eu estava à frente do espelho dele. Acho que ele queria que eu cantasse. Punha-me em cima duma mesa a cantar às vezes, ou a tocar piano. Nesse aspeto ele era muito encorajador.


Acho que falhei em todos os testes pelos quais tive de passar. Se houve algum falhanço na minha vida, teria de ser esse.


Uso as canções como armas. Escrevi algumas canções bem mázinhas sobre pessoas com quem estive envolvida e depois certifico-me de que elas as oiçam.

 

Quer ter uma marca só minha e quero credibilidade, é só isso que quero. Quero ter alguma substância para a minha existência.


Queria fazer-me notar com a minha própria voz e, com alguma sorte, fazer com que afetasse as pessoas. Quero que as pessoas saibam que não sou uma imitadora de Elvis.

 

Queria colocar algo de real na rua e acabar com 35 anos de especulação. A minha esperança é que possa irromper através do meu legado e consiga conquistar as minhas próprias credenciais como artista. Não é por um qualquer motivo estúpido e superficial, como se fosse porque queria ser um ícone da pop, mas apenas porque isso me faria sentir mais como se pudesse andar de cabeça erguida.


Fui mesmo uma fedelha mimada. Tenho um temperamento terrível, que obviamente herdei do meu pai e então era excelente a mandar em todas as pessoas. Eu era a princesa e o pessoal empregado andava sempre aterrorizado comigo.


Fui muito a menina do papá e ficava bastante tirana enquanto ele estava a dormir. Se pudesse meter-me em sarilhos, metia. Não tinha muito respeito por aquelas pessoas porque eu via muito deboche e decadência em torno delas. As pessoas a tentarem esconder-me coisas, mas eu sabia o que andavam a fazer.


Sempre fui muito protetora para com o meu pai e não gostava das pessoas que estavam paradas lá fora durante o dia inteiro. Elas assustavam-me.

 

Não vou dizer sobre quem são as minhas canções. Mas o disco foi escrito durante um período de quatro anos. Posso sentar-me e escrever sobre algo que aconteceu há 10 anos ou há duas horas.


Escrevo sobre assuntos que me são queridos, mas nem todos eles são necessariamente sobre homens que fizeram parte da minha vida. Talvez duas ou três, no máximo... E foi por isso que lhe dei o título de To Whom it May Concern (Para Quem Possa Interessar). Para gerar especulação.


Sentir-me-ei à vontade sobre o palco se as pessoas vierem porque gostam do álbum e queiram realmente ver-me. Não porque o vejam como uma curiosidade ou se sintam céticas.


Digo-o alto e em bom som.
Sou completamente louca.

 

Sou hipocondríaca. Ontem tive danos no cérebro por ter bebido vodka na noite anterior. Hoje vou ter um ataque cardíaco – tenho o braço e o peito a doer-me ao mesmo tempo.


Sou mulher, graças a Deus, porque se fosse homem isto iria ser muito difícil. E, claro, nem sequer tento parecer-me com o meu pai quando canto – canto à minha maneira.


Sou com um leão – rosno. Se alguém me trai, não sou uma vítima. Não fico amuada, fico zangada. Vou logo retaliar. Mas isso é sempre derivado de insegurança ou sofrimento.


Sou mais uma maria-rapaz do que qualquer outra coisa e depois, quando vejo o meu nome nas listas do Top 50 das Pessoas Mais Bonitas, penso, “O quê?”


Gosto mais da música dele dos anos 70, pois foi isso que ouvi e vi em primeira mão. Oiço muito música dele desse tempo. Provavelmente influenciou-me um bocado. Sinto-me mais atraída para as canções mais negras e tristes.

 

Não sou muito de me mexer. Aparentemente tenho alguns maneirismos quando sobre o palco.

 

Não estou a fazer isto para ser uma estrela pop. Já tive dinheiro e atenção que chegasse. Faço-o para ter credibilidade.


Não estou desejosa de voltar a casar.
Agora estou no meu canto, com o meu boné na cabeça. É óbvio que essa área é um pesadelo para mim.


Não estou interessada na atenção e não gosto que fiquem parados a olhar para mim. Não tenho vontade nenhuma de me destacar no meio da multidão. Pelo contrário, o meu instinto é esconder-me, ser reclusiva.


Tenho a certeza que não há forma de escapar ao facto de ter sido fortemente influenciada por ele. Durante os primeiros anos da minha vida passei-os quase todos sempre à volta dele e da sua música.
É impossível não me ter deixado inspirar ou influenciar.
 

Nunca fui tão corajosa como agora. Não me perguntem onde é que fui buscar esta coragem: não faço ideia nenhuma.


Estou a tentar fazer algo meu e não sei sequer se é possível. Não me apercebi que havia tantas pessoas que pensavam que estava a tentar ser como o meu pai. Já li comentários do tipo, “Ela não é nenhum Elvis.” Não estou a tentar sê-lo. Nunca foi essa a minha ideia.

 

Já fui perseguida em aeroportos com um bebé a chorar ao colo porque os fotógrafos são impiedosos e querem tirar uma fotografia.


Produzi algo que é meu, do qual me orgulho. E isso ajuda-me a andar de cabeça erguida. Não se baseia em nenhuma da porcaria que normalmente chama a atenção para cima de mim. Agora recebo atenção pelos motivos certos, o que me faz sentir realmente muito feliz com o disco.


Fiz algo que é, na realidade, credível e que recebe reconhecimento como tal. Então sinto-me como se tivesse mais sentido como ser humano, se é que me entende.


Se fico sozinha durante muito tempo, penso demasiado, mas não estou interessada em fazer isso. Isso não me levará a nada de bom, tenho a certeza. Se me mantenho ocupada tenho a tendência de me afastar de sarilhos. Uma mente parada é terreno para o demónio.

 

Se as pessoas estão à espera que eu seja como o meu pai, então vão desiludir-se. Não sou nada como ele. Pertenço a uma categoria completamente diferente.

 

O meu relacionamento com a minha mãe é bom. Demorou algum tempo até atinarmos, mas agora damo-nos bem. Porque somos completos opostos uma da outra não conseguimos encontrar o nosso lugar até há cerca de um ano e meio. Tem sido uma situação tipo tentativa-e-erro.

Na tournée que fiz pelos Estados Unidos, talvez 3 em cada 30 espetáculos vi um imitador de Elvis no meio da multidão. Normalmente atraio fãs mais jovens e aqueles que são de uma geração mais velha normalmente acabam por ir embora, pois acham que o som é muito barulhento.


Talvez eu deva dizer de uma vez por todas que não há canções nenhumas neste álbum que refiram seja de que forma for Michael Jackson. Claro que escrevi uma data de canções sobre ele no passado, mas são canções velhas e pu-las de parte há muito tempo.

 

Seja o poder ou a celebridade, isso implica caminhar sobre uma corda bamba. É uma luta constante para manter a sanidade, para uma pessoa se manter direita.

 

A Cientologia é uma enciclopédia da vida. Não julga ninguém, é sobre a auto-descoberta e ajudou-me imenso por um motivo: funciona. Ajudou-me a ultrapassar o problema das drogas e ainda continua a ajudar-me. É a âncora principal da minha vida.

O estrelato é difícil. É uma posição solitária e alienada. Por vezes as pessoas nessa situação colocam-se a um nível diferente de todas as outras pessoas. E isso causa problemas.

Quando eles se divorciaram, eu ia mais para a rua e faltava mais à escola, o que era algo que eu gostava. As pessoas dizem que eu não o vi muito, mas eu estava bastantes vezes com ele. De repente, um carro aparecia à frente da escola e ele telefonava-me para ir com ele em tournée.


Com o cabelo muito bem arranjado e maquilhada, então sou possivelmente e remotamente atraente.
Mas isso é raro. Não me acho horrorosa, mas também não me acho nada de especial.

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