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« Página Principal « Imprensa « Regressar Avançar » No dia 16 de agosto de 2007, a Rádio Renascença, que decidiu promover e apoiar as iniciativas Ciclo de Filmes de Elvis na Cinemateca e o jantar/festa no Bar D'Alma Lounge como forma de marcar o 30º Aniversário da morte de Elvis, passou durante o dia em vários horários 5 spots publicitários ao Clube e a estas atividades. Como foram vários os jornalistas que apresentaram nos seus diretos o spot gravado com excertos de uma entrevista feita a Célia Carvalho no mesmo dia, cada um fez um texto inicial e de fecho que o acompanhou de forma diferente. O que se segue foi apresentado por António Freire. _________________ Hoje fazem precisamente 30 anos desde que Elvis Presley morreu. Daqui a pouco, na Renascença, vai poder conhecer exatamente uma grande fã portuguesa de Elvis Presley, e que é mesmo uma das responsáveis de um Clube Oficial dedicado a Elvis Presley.
Elvis Presley. Faz hoje exatamente 30
anos, mas acredite que para milhões de fãs ele está mais vivo do que
nunca. É o caso de Célia Carvalho, que descobriu a música de Elvis já
depois de ele ter morrido, mas isso não impediu a admiração pelo cantor.
Célia hoje em dia é mesmo a Vice Presidente do Clube Oficial de fãs
portugueses, Elvis 100%, um dos muitos que há um pouco por todo o mundo. "Está mesmo no Guinness, são cerca de 650 clubes de fãs que existem no mundo inteiro, de Elvis. É o artista que mais clubes de fãs tem. É muito estranho, ele próprio achava estranho quando era vivo, ter o seguimento que tinha. Ele não percebia. E se ele hoje pudesse ver - como se calhar até pode, não sabemos - o seguimento que teve, 30 anos depois ainda estamos a falar dele; e os clubes continuam a aparecer e os sócios também, ele ia ficar muito, muito espantado. Não dá para explicar. É um fenómeno, mesmo. Não sei se teria sido o carisma dele, o talento dele, a forma que ele tinha de tocar as pessoas mesmo sem estar a falar diretamente com elas, cada pessoa sentia que ele estava a cantar para ela. "Quando o descobri, ele já tinha morrido (riso), e fiquei muito revoltada porque ninguém me tinha falado nele antes, mas de certa forma foi bom porque não passei pelo choque da morte dele, porque toda a gente se sentiu chocada. Porque apesar de ele já estar um bocado decadente - que estava, mesmo, por isso é que morreu - as pessoas pensavam também que Elvis nunca morria. "O que me chamou a atenção para além da imagem, foi a voz e a música. Eu era muito jovem, mas ouvi a música e fiquei contagiada pelo ritmo e pela forma como ele cantava. Via-se que ele estava a vibrar e a sentir imenso prazer porque realmente era o que ele mais gostava de fazer, era cantar. Cantou desde sempre, desde pequenino, até ao fim. Ele cantava fora dos palcos, ele saía de um concerto e ia para o quarto e cantava com os amigos. Estava sempre a cantar. "Eu conheço pessoas que não sabem inglês e ouvem Elvis a cantar uma música gospel, que era a música, a paixão dele, a música religiosa - porque foi essa a base e a educação que ele teve - e as pessoas choram." Célia Carvalho, do Clube Elvis 100%, um clube que está na Internet, edita uma revista para além de outras atividades. É o caso desta semana, com uma festa e um jantar já no sábado à noite (dia 18 de agosto) e em setembro, aos sábados, vai poder ver alguns dos filmes de Elvis num ciclo especial na Cinemateca, em Lisboa. A primeira sessão é no dia 8 de setembro e a entrada custa apenas 3,00 €. Já agora, se ficou com curiosidade em espreitar o site e conhecer todas as atividades, escreva-me um email (deu o endereço) e poderá recolher imensa informação. |