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Um dos aspetos mais atraentes na carreira
de Elvis Presley em cima dos palcos é, sem dúvida, aquele que diz respeito
às suas roupas usadas ao vivo. Nesta secção apresentamos cronologicamente
(1969-1977) cada exemplar de roupas usada em palco, assim como os seus
acessórios, historial, quais as datas de concertos conhecidas em que Elvis
as usou, etc. Clicar sobre as fotos para aceder
a informações detalhadas, assim como galerias, sempre que houver fotos
disponíveis. 1969: 1970:
1971 - Este ano viu designs simples com tachas, como os Cisco Kid a abrir caminho para o que viria a ficar estabelecido como o design principal, devido aos talentos de Gene Doucette. Gene tinha substituído Bill Belew no que tocava aos designs e foi o seu engenho que nos fez ver os fatos mudar de simples para espetaculares, como se foram tornando cada vez mais a partir de 1971. 1971:
1972 - Este ano vê os fatos atingirem o seu pico em termos de esplendor. O design parece ter-se estabelecido num fomato reconhecível que parecia agradar a Elvis. Os padrões e temas mudaram a partir de 1972, mas o estilo básico do fato permaneceria o mesmo até 1976. Houve variações com os fatos das mangas entufadas, como o Black Aztec, o Dark Blue Gypsy e os designs dos Egyptian Birds de 1975, mas o fato essencialmente permaneceu o mesmo, como o Flame de 1976 comprova. 1972:
1973 - Este é o ano em que provavelmente vimos surgir os fatos mais elaborados em termos de pedras e tachas, tais como o Arabian (também conhecido por Memphis), os Black Spanish Flowers e, claro, o Aloha. Poderia argumentar-se que 1973 viu o fato transformar-se numa obra de arte, em vez de apenas uma roupa de palco. Os designs tinham assumido um detalhe muito bonito com muitos fatos a basear-se num tema. 1973:
1974 - Gene Doucette tinha mudado de estilo e passado a usar mais designs com bordados, muito provavelmente a pedido do próprio Elvis, devido ao peso de fatos anteriores. Houve mudanças subtis nos designs de 1974. Por exemplo, as mangas estavam livres de padrões ou desenhos, mais uma vez provavelmente a pedido de Elvis, uma vez que as pedras ou tachas lhe arranhavam as guitarras, ou por outro motivo qualquer. Os designs de 1974 são de dois extremos: o Dragon e o Mad Tiger são bastante vistosos, ao passo que o design dos três Phoenix parecem ser simples e discretos por comparação. 1974:
1975 - Existe um debate sobre se Elvis deveria ter voltado a usar fatos de duas peças em 1975. Olhando para a frequência dos fatos novos usados até 1975, temos apenas 8 novos fatos de peça inteira e 7 com o design Two Piece (duas peças), por oposição a 1973, com um pico de 17 novos fatos. Poderia argumentar-se que Elvis tentou os fatos de duas peças e dediciu que não gostava deles! 1975 seguiu o mesmo padrão de design de 1974, no sentido que os desenhos são bordados com imensos detalhes, sendo o Indian Chief (também conhecido por Indian Feather) um bom exemplo. 1975:
1976 – Este foi um ano particularmente desinspirado, pois foi feito apenas um fato novo, que é o Flame. Se bem que o fato fosse extremamente espampanante em desenho, foi usado apenas duas vezes. A maior parte de 1976 viu Elvis a usar os Egyptian Birds (também conhecidos por Bicentennial). 1976:
1977 - Este ano faz parecer o ano de 1976 inspirado. Foi feito um fato para Elvis, no entanto, não foi terminado a tempo de Elvis o poder usar em palco. Basicamente Elvis alternou entre utilizar três fatos em 1977, nomeadamente o Indian Chief de 1975, o King of Spades de 1974 e, claro, o Mexican Sundial, também de 1974. 1977:
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