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Resumo
do conteúdo:
Editorial
-
Célia Carvalho;
"Elvis e a
Máfia de Memphis" - Alanna Nash (continuação da tradução de
excertos do livro "Elvis and the Memphis Mafia", com
opiniões sobre 3 elementos do grupo de Elvis - Marty Lacker, Lamar
Fike e Billy Smith - que Alanna entrevistou sob diversos temas):
- "A Década Final - Distintivos e Homens Maus"
(finalização do capítulo iniciado na edição anterior, que lida,
essencialmente, com as várias ameaças de morte que Elvis recebeu no
período de 1970-71 e da sua crescente paranoia, o que o fez querer
andar sempre armado, assim como todos à sua volta; também relata a
visita que Elvis fez ao Presidente Nixon e a sua visita ao edifício
do FBI, tudo com o intuito de receber um distintivo do Federal
Bureau of Narcotics e ser um 'agente infiltrado', o que lhe
permitiria andar armado de forma legal em todos os estados da
América);
- "A Equipa de
Demolição" (nome que foi atribuído aos empregados mais novos de
Elvis, que passaram a integrar o grupo que era conhecido por Máfia
de Memphis mas que, segundo os elementos mais velhos, os mais jovens
não faziam parte e os mais novos não se entendiam com os mais
velhos; relata a atribuição do prémio Dez Jovens Mais Destacados da
América a Elvis, assim com o Prémio de Conquistas de Vida, pela
NARAS e a atribuição do seu nome ao Elvis Presley Boulevard; fala
ainda sobre a crescente dependência de medicação de Elvis e as
graves consequências dessa mesma dependência, para ele e para
outros);
- "Espiral"
(início do capítulo que fala da espiral em que Elvis entrou e da
qual já não viria a sair, a caminho do seu fim inevitável; relata a
altura do divórcio de Priscilla e do seu envolvimento com Linda
Thompson e outras mulheres).
A Máquina do
Tempo - Em Digressão - março a novembro de 1971 (continuação da tradução de excertos do livro "Elvis Day
by Day"). |